Devido à comunicação de massas, a escola deixou de ter a exclusividade na transmissão de conhecimento, passando a haver uma «escola paralela» proporcionada em grande parte pelas empresas de informação. No entanto, parece-me que a existência de uma não implica a anulação da outra, nem sequer uma diminuição do seu papel, mas sim uma complementaridade.



Actualmente, coloca-se a questão na problemática dos efeitos «entre a acção permanente dos mass media e conjunto de conhecimentos acerca da realidade social, que dá forma a uma determinada cultura e sobre ela age dinamicamente.

Vaz-Freixo, M. João, Teorias e Modelos de Comunicação, Lisboa: Instituto Piaget, 2006

Ao derrube do Presidente Ben Ali já se chamou "revolução Facebook", "revolta Twitter" e até "a primeira revolução WikiLeaks".

As redes sociais ajudaram. A WikiLeaks terá tido um pequeno papel, com telegramas a mostrarem que não eram só os tunisinos que viam a família Ben Ali como uma máfia - os norte-americanos também. Mas a "velha" Al-Jazira teve um papel fundamental, difundindo para as massas aquilo que os ciberactivistas publicavam na Web.

"O Facebook é fantástico e nunca esqueceremos o que a Al-Jazira fez", escreveu no site da BBC Zouhair Ben Jemaa, um consultor reformado de Tunes. O que desencadeou os protestos foi a imolação pelo fogo do jovem Mohamed Bouazizi. E foram os tunisinos, internautas ou não, quem recusou sair da rua, mesmo quando a polícia disparava a matar. Os partidos da oposição, pouco representativos, e o sindicato único, estiveram com eles. As redes sociais foram "a caixa de ressonância" da sua contestação, descreveu Pierre Haski, no site rue89.

Mais do que tele-visionada, a "revolução na Tunísia foi twittada". A ideia no título do artigo de Firas Alatraqchi, professor de Jornalismo no Cairo, é repetida por muitos. "O Twitter e o Facebook já eram o meio de contornar a censura. Mas isso ganhou uma amplitude inesperada. A informação multiplicou-se. E o extraordinário é que pessoas que não eram militantes entraram na dança, substituindo a sua foto de perfil no Facebook pela bandeira de luto ou ensanguentada. São coisas dessas que dão esperança aos que se estão a manifestar", disse à AFP a historiadora Leyla Dakhli, especialista em media árabes.

A Tunísia é o mais internauta dos países do Magrebe. Mais de 34 por cento dos 10 milhões de tunisinos estão online e, destes, quase dois milhões usam o Facebook. O oposto da moeda é que o regime se especializou na censura, desenvolvendo uma firewall eficaz e identificando e prendendo bloggers. Os Repórteres Sem Fronteiras consideram o país como um dos dez inimigos da Internet.

Claro que, com tanta eficácia do lado do regime, também os activistas se tornam peritos em contornar a censura, utilizando proxies, que permitem esconder a origem de uma ligação. Sites como o Nawaat.org, que existe desde 2004, profissionalizaram-se, e para publicar os telegramas da WikiLeaks, por exemplo, desenvolveram "um sistema quase à prova de censura, a não ser que fechassem o Google e a Internet na Tunísia", explicou ao "Le Monde" um dos administradores.

Sem redes sociais, dificilmente o suicídio-protesto do jovem vendedor ambulante teria tido tanto impacto. Face ao silêncio dos media tradicionais, houve bloggers a viajar pelo país a filmar polícias a disparar contra manifestantes e a divulgar esses vídeos no YouTube e no Dailymotion, enquanto usavam o Twitter para dar conta de mais um protesto, de mais um morto. Outros organizavam essa informação no Facebook.

Tunisinos a viver em Portugal disseram ao PÚBLICO que acompanhavam os acontecimentos via Facebook e Twitter, mas explicaram que os tunisinos com que falavam no seu país sabiam menos do que eles. E é aí que entra a Al-Jazira. "Sem os novos media sociais, as imagens extraordinárias dos manifestantes poderiam nunca ter furado a manta de repressão - mas foi a difusão desses vídeos na Al-Jazira, mesmo depois de o seu escritório ter sido encerrado, que levou essas imagens ao público árabe e a muitos tunisinos que, de outra forma, poderiam não ter percebido o que estava a acontecer no seu país", escreve Mark Lynch na "Foreign Policy".

A Al-Jazira aprendeu a incorporar o que é produzido nos media sociais. É assim que consegue trabalhar nos paí-ses em que vai sendo proibida. Lynch chama a esta conjugação de esforços "a última fase da revolução mediática no mundo árabe", uma revolução que contorna a censura e constrói uma nova narrativa. S.L.


A alternativa de natureza funcionalista ao pensamento crítico influenciado pelo idealismo alemão e pelo marxismo teve, todavia, a sua repercussão mais incisiva em torno de um conjunto de estudos que podem ser designados por mass communication research, especialmente em torno das teorias que se centraram sobre os efeitos de curto prazo dos media.

A eficácia dos efeitos. A primeira etapa de investigação correspondeu à aceitação de um modelo hipodérmico de influência social dos media, a qual acreditava na capacidade de introduzir na sociedade uma mensagem que suscitaria uma resposta condicionada. Os media teriam um poder de acção directa e seriam um agente poderosíssimo de controlo e de propaganda. Com base nesta hipótese, levaram-se a feito uma enorme quantidade de experiências de laboratório que se centravam em temas como o de saber se um meio oral era mais poderoso do que um meio escrito, se uma argumentação mais contundente era mais eficaz do que uma argumentação menos contundente, se a contundência da mensagem variava consoante a fidelidade ao enunciador entre muitas outras variáveis que eram tidas em conta. A postura dos investigadores, na maior parte dos casos, respondia a uma ampla base de experiências e de ideias vigentes que convergiam numa tese central sobre o extremo poder dos media, reforçada pela tese da sociedade de massas que conhecia amplo vigor na época. Como explicariam em 1955 Katz e Lazarsfeld, os principais pressupostos da teoria eram: a) a imagem de uma massa atomizada de milhões de eleitores, espectadores, etc. que recebiam as mensagens; b) em segundo lugar, a configuração da mensagem como um estímulo directo e poderoso que podia dar origem a respostas imediatas (Katz e Lazarsfeld, 1964: 16).

Este tipo de estudos insere-se numa investigação mais geral sobre os actos de comunicação cujo primeiro enquadramento teórico sistemático foi feito por Lasswell através de cinco questões: “Quem diz o quê? A quem? Porque canal? Com que efeitos?” Segundo Lasswell, “o estudo científico do processo comunicativo tende sempre a centrar-se numa ou noutra destas interrogações”. Esta primeira tentativa de produzir uma observação científica sobre os processos de comunicação evidencia uma preocupação unilateral com os efeitos produzidos, resultante, aliás, de um conjunto de preocupações epocais com os efeitos da propaganda. Intui-se uma inquietação envolta por um clima de terror e de certo mistério, mas também de uma profunda ignorância quanto aos meandros mais secretos do funcionamento dos novos meios de comunicação e aos limites do seu poder (Cfr. Esteves, 2002: 14).

De uma forma geral os modelos de efeitos totais tinham como implícito um conjunto de premissas:
  1. a) Os processos comunicacionais são assimétricos com um emissor activo que produz um estímulo e uma massa passiva de destinatários que, uma vez atingida pelo estímulo, reage;
  2. b) A comunicação é intencional e tem por objectivo produzir um efeito observável e susceptível de ser avaliado na medida em que gere um comportamento que pode de certa forma associar-se a esse objectivo;
  3. c) Os papéis de comunicador e destinatário surgem isolados, independentes das relações situacionais e culturais em que os processos comunicativos se realizam mas que o modelo não contempla: os efeitos dizem respeito a modelos atomizados, isolados (Schutz, 1982 citado por Wolf, 1987: 25).

Neste sentido, a história deste ramo da pesquisa identifica-se em grande medida com a teoria dos efeitos, resultado da confluência entre uma concepção atomística da sociedade de massa e uma psicologia comportamentalista (behaviorista) que moldava o processo de comunicação à luz do modelo estímulo – resposta. A concepção atomística do público nas comunicações de massa (típica da teoria hipodérmica) correlacionou-se com a disciplina que liderava a primeira fase dos estudos comunicacionais, ou seja, a psicologia behaviorista que privilegiava os comportamentos dos indivíduos.

Fonte:http://teoriadanoticia.blogspot.com/2009/05/mass-communication-research.html

A Escola de Frankfurt nasceu no ano de 1924, em uma quinta etapa atravessada pela filosofia alemã, depois do domínio de Kant e Hegel em um primeiro momento; de Karl Marx e Friedrich Engels em seguida; posteriormente de Nietzsche; e finalmente, já no século XX, após a eclosão dos pensamentos entrelaçados do existencialismo de Heidegger, da fenomenologia de Husserl e da ontologia de Hartmann. A produção filosófica germânica permaneceu viva no Ocidente, com todo vigor, de 1850 a 1950, quando então não mais resistiu, depois de enfrentar duas Guerras Mundiais.

Ela reuniu em torno de si um círculo de filósofos e cientistas sociais de mentalidade marxista, que se uniram no fim da década de 20. Estes intelectuais cultivavam a conhecida Teoria Crítica da Sociedade. Seus principais integrantes eram Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Leo Löwenthal, Erich Fromm, Jürgen Habermas, entre outros. Esta corrente foi a responsável pela disseminação de expressões como ‘indústria cultural’ e ‘cultura de massa’.

A Escola de Frankfurt foi praticamente o último expoente, o derradeiro suspiro da Filosofia Alemã em seu período áureo. Ela foi criada por Félix Weil, financiador do grupo, Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse, que a princípio a administraram conjuntamente. Ernst Bloch e o psicólogo Erich Fromm acompanhavam à distância o despertar desta linha filosófica, que vem à luz justamente em um momento de agitação política e econômica vivido pela Alemanha, no auge da famosa República de Weimar. Seus membros seriam partícipes e observadores das principais mutações que convulsionariam a Europa durante a Primeira Guerra Mundial, seguida por outros movimentos subversivos, dos quais ninguém sairia impune.

Esta Escola tinha uma sede, o Instituto para Pesquisas Sociais; um mestre, Horkheimer, substituído depois por Adorno; uma doutrina que orientava suas atitudes; um modelo por eles adotado, baseado na união do materialismo marxista com a psicanálise, criada por Freud; uma receptividade constante ao pensamento de outros filósofos, tais como Schopenhauer e Nietzsche; e uma revista como porta-voz, publicada periodicamente, na qual eram impressos os textos produzidos por seus adeptos e colaboradores. O programa por eles adotado passou a ser conhecido como Teoria Crítica.

Os integrantes da Escola assistiram, surpresos e assustados, a deflagração da Revolução Russa, em 1917, o aparecimento do regime fascista, e a ascendente implantação do Nazismo na Alemanha, que culminou com um exílio forçado deste grupo, composto em grande parte por judeus, a partir de 1933. Esta mudança marcou definitivamente cada um deles, principalmente depois do suicídio de Walter Benjamin, em 1940, quando provavelmente tentava atravessar os Pireneus, temeroso de ser capturado pelos nazistas.

Eles se tornam nômades, viajando de Genebra para Paris, então para os EUA, até se fixarem na Universidade de Columbia, em Nova York. A primeira obra produzida pelo grupo foi denominada Estudos sobre Autoridade e Família, gerada na Cidade-Luz, na qual eles questionam a real vocação da classe operária para a revolução social. Assim, eles naturalmente se distanciam dos trabalhadores, atitude que se concretiza com o lançamento do livro Dialética do Esclarecimento, lançado em 1947, em Amsterdã, que já praticamente elimina do ideário destes filósofos a expressão ‘marxismo’. Erich Fromm e Marcuse dão uma guinada teórica ao juntar os conceitos da Teoria Crítica aos ideais psicanalíticos. Marcuse, que optou por ficar nos Estados Unidos depois da volta do Instituto para o solo alemão, em 1948, foi um dos integrantes da Escola que mais receptividade encontrou para sua produção intelectual, uma vez que inspirou os movimentos pacifistas e as insurreições estudantis, fundamentais em 1968 e 1969, os quais alcançaram o auge no chamado Maio de 68.

Por outro lado, Adorno, até hoje tido como um dos filósofos mais importantes da Escola de Frankfurt, prosseguiu sua missão de transformação dialética da racionalidade do Ocidente, na sua obra Dialética Negativa. Sua morte marca a passagem para o que alguns estudiosos consideram a segunda etapa da Escola, que encontra seu principal líder em Jürgen Habermas, ex-assessor de Adorno e, posteriormente, seu crítico mais ardoroso.

Fonte: http://www.infoescola.com/filosofia/escola-de-frankfurt/

Mass media:

Os mass media representam uma época em que o fluxo de comunicação é unívoco, pois o receptor das mensagens limita-se precisamente a esse papel, pertencendo a uma massa informe, sem capacidade de resposta. A interactividade é inexistente. O emissor - os mass media - é todo-poderoso, omnipotente. Estes media são pois formas de comunicação através das quais usamos o tempo de utilização com carácter imutável: eles são unilineares.

Os mass media são estruturas altamente organizadas; pretendem satisfazer as preferências e as exigências dos sectores do público que representam a maior fatia no mercado. Só assim eles podem manter um equilíbrio económico, visto que dependem das receitas provenientes da publicidade. Esta lógica é impossível de contrariar: temos de seguir a maioria.

Na era da informação, os mass media tornaram-se maiores e mais pequenos. Se estações de televisão como a CNN têm uma ampla difusão e abarcam um público constituído por milhões de pessoas, o mesmo se passando (ainda que a um público menos numeroso) com a rádio, alguma imprensa ou serviços de cabo exemplificam uma difusão especializada, visando um público pequeno, mas com gostos definidos. Talvez o cinema seja um meio termo entre os restantes mass media.

A pesquisa sobre os mass media percorreu vários campos, nomeadamente o problema da manipulação, a questão da persuasão, o estudo sobre a sua influência, até chegar ao debate das suas funções. Neste último ponto, o interesse recai sobre a dinâmica do sistema social e o papel desempenhado pelos meios de comunicação social na sociedade.

Um estudo sobre as funções psicológicas e sociais dos mass media, elaborado por Katz, Gurevitch e Haas, em 1973 - « On the Use of Mass Media for Important Things » - separa 5 classes de necessidades que os mass media satisfazem:

  • Necessidades cognitivas (adquirir e melhorar tanto conhecimentos como compreensão).
  • Necessidades afectivas e estéticas
  • Necessidades de integração a nível da personalidade (estabilidade emotiva, maior segurança, aumento de credibilidade e ascensão na posição social)
  • Necessidades de integração a nível social (mais contactos interpessoais, com a família e os amigos)
  • Necessidades de evasão (aliviar as tensões, atenuar os conflitos).

Um quarto de século depois, é possível afiançar que estas mesmas necessidades podem ser satisfeitas ao nível dos self media, nomeadamente com a Internet, e de uma forma mais completa e variada.

A eficácia quase mítica que se atribui aos meios de comunicação de massa, quanto ao seu efeito manipulativo e persuasor nas mentes humanas, tem hoje menos razão de ser, nas sociedades desenvolvidas, perante um público mais desconfiado, que não aceita tudo o que vê ou ouve, um público que não acredita forçosamente na eficácia destes media, um público que tem acesso a outras formas de comunicação, mais pessoais e directas.

Fonte:http://www.citi.pt/estudos_multi/ana_cristina_camara/mass_media.html



Dois acontecimentos alteraram de forma radical a forma como comunicamos: primeiro com Guttenberg, e com a invenção da imprensa e, segundo, quando surge o satélite que deu origem à chamada Sociedade da Informação, que, conjuntamente, com os mass media potenciaram a cultura de massas, numa sociedade globalizada.

A informação, dada a importância que tem nas sociedades actuais, desempenha um papel importante na manutenção da paz social, mas também na difusão de novos valores, nem sempre positivos. Deste modo, coloca-se um desfio de saber-se que informações deve ser do conhecimento público e quais as que devem ser reservadas, sendo um tema de discussão absolutamente actual provocado pela difusão de informação, tida como confidencial, pelo site Wikileaks e o impacto social e político que acto tal acarreta.




A palavra informação aparece muitas vezes referenciada quer como notícia, quer como conhecimento e, numa sociedade aberta, «a informação revela, portanto, em geral, este “apelo”, vindo de um mundo exterior que atravessa o nosso reduto para dirigir, enriquecer e eventualmente dificultar as nossas vidas.» (Vaz-Freixo). Os media, enquanto difusores de diversos elementos de conhecimento, também podem ser considerados informação. Embora distintas, estas duas concepções são complementares já que as notícias recorrem a meios tecnológicos para uma ampla difusão. Também se considera informação às empresas de media de difusão em grande escala e às atitudes e convicções colectivas que estas organizações potenciam.
No mundo actual, a informação cumpre um papel fundamental e imprescindível na transformação da sociedade e, como tal, está dependente dos fins, objectivos e valores dessa sociedade, bem como das suas possibilidades tecnológicas.

Informação e mensagem são parte obrigatória do processo comunicacional, contudo não se pode dizer que uma mensagem ou uma informação são, em si mesmas, comunicações. A informação transforma-se em comunicação quando o receptor desencadeia uma actividade (ler, ouvir ou assistir) de descodificação e interpretação da mensagem. Daniel Bougnoux distingue informação e comunicação afirmando que «a informação vale e mede-se no campo do conhecimento, e a comunicação no campo da acção e da organização», o que implica que a comunicação influencia o conhecimento.


A televisão é o meio menos especializado, dado que está associado à satisfação de um maior número de necessidades. A ideia que alguns autores têm é que os consumidores da televisão procuram, essencialmente, entretenimento e a sua função entreter, embora continue a ser considerada uma importante fonte de notícias, de conhecimento e possa ter efeito sobre comportamentos.
O consumidor de televisão, antes de ser um consumidor de um tipo de programa, é um consumidor de televisão. Assim, para que um programa tenha grandes audiências basta passar num horário em que um maior número de pessoas esteja predisposta a consumir televisão, abrangendo um vasto espectro social e etário.


Neste pequeno vídeo podemos constatar a alteração das formas de comunicação nas últimas décadas e no modo como os meios de comunicação de massas tem chegado cada vez mais rapidamente a um número alargado de cidadãos.
Veja-se o tempo que demorou cada um dos seguintes meios de comunicação de massas a atingir 50 milhões de utilizadores:

  • Rádio - 38 anos;
  • TV - 13 anos e
  • Internet - 4 anos.

"Comunicação é a arte de ser entendido" - Peter Ustinov

"A produção industrial , no seu conjunto, mantém igualmente certas relações com a comunicação de massas. Quando uma indústria fabrica e reproduz um objecto em milhões de exemplares, esse objecto não é normalmente concebido como uma mensagem, contrariamente a um artigo de jornal ou um programa de rádio. No entanto esse objecto comunica qualquer coisa e comunica-o a um grande número de pessoas."


Vaz-Freixo, M. João, Teorias e Modelos de Comunicação, Lisboa: Instituto Piaget, 2006. Pag. 232 

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