As teorias pessimistas da Escola de Frankfurt, influenciadas pelo contexto social, num período de duas guerras mundiais e com a vigência de regimes totalitários, tinham implícito o modelo hipodérmico dos meios, na medida que estes contribuíam para difundir uma ideologia repressiva directamente na consciência das massas.
A arte cinematográfica da Alemanha nazi (1933-1945) foi amplamente utilizada como forma de propaganda do regime e apresentou-se como uma arma vital na dominação do governo sobre o seu povo.
Entre os directores que se destacaram e desenvolveram um cinema totalmente aliado aos ideais nazi-fascistas estão Leni Riefenstahl (“Triunfo da Vontade”, 1935, e “Olimpíadas”, 1936) e Veit Harlan (“O Judeu Süss", 1940).
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